quinta-feira, 12 de junho de 2014

TERMO - ABÃ

ABÃ – Filho de Abisur e de Abiail da tribo de Judá. – 1 Cr 2:29.

Até a Próxima!!

TERMO - ABDOME

ABDOME – Veja Ventre.

Até a Próxima!!

TERMO - ABDOM

ABDOM – [duma raiz que significa “servo”].
 
1 – Juiz, filho de Hilel, o piratonita de Efraim. (Jz 12:13-15) Segundo Josefo (Jewish Antiquities [ Antiguidades Judaicas], V, 273 [ vii, 15]), seu governo de oito anos foi de paz, e o registro bíblico não faz menção de guerras durante este período. Os 40 filhos e 30 netos de Abdom “montavam em setenta jumentos adultos”, sinal de considerável riqueza e destaque naquele tempo. Ao fim do seu juizado, Abdom foi sepultado na sua terra natal, Efraim.
    Alguns relacionariam Abdom com “Bedã”, mencionado em 1 Samuel 12:11; no entanto, Bedã é mais provavelmente identificado com Baraque, cujo nome aparece neste texto tanto na Septuaginta grega como na Pesito siríaca.
2 – Benjamita, filho primogênito de Jeiel, e evidentemente irmão de Ner, avô de Saul. – 1 Cr 8:30; 9:36, 39.
3 – Oficial na corte do Rei Josias (2 Cr 34:20), chamado Acbor em 2 Reis 22:12. – Veja Acbor.
4 – Filho de Sasaque, da tribo de Benjamim; um dos cabeças que morava em Jerusalém. – 1 Cr 8:23-28.
5 – Uma das quatro cidades no território de Aser, dada aos levitas da família de Gérson. (Jos 21:27-30; 1 Cr 6:71-74) Provavelmente trata-se de Khirbet ‘Abdeh (Tel ‘Avdon), cerca de 6 km ao Leste de Aczibe. Este lugar está ao lado Norte do uádi Qarn (Natal Keziv) e ao sopé das colinas da Galiléia, e, portanto, perto da extremidade Norte da Planície de Aser.
 
Até a Próxima!!

TERMO - ABDI

ABDI – [Forma abreviada de Abdiel].
 
1 – Levita da casa de Merari. Era o pai de Quisi e provavelmente contemporânea de Saul, cujo reinado se estendeu de 1117 a 1078 AEC. – 1 Cr 6:31, 33, 39, 44.
2 – Também era levita da casa de Merari. Era o pai de Quis. (2 Cr 29:12) Por causa da similaridade dos nomes de seus filhos, este Abdi e o acima descrito são apresentados em alguns dicionários bíblicos como a mesma pessoa. Entretanto, o fato de que o filho deste segundo Abdi, Quis, viveu no tempo do Rei Ezequias, uns 250 anos depois do tempo de Davi, torna tal conclusão ilógica. Este segundo Abdi provavelmente era contemporâneo dos reis Jotão e Acaz, cujos reinados abrangeram o período de 777 AEC a cerca de 746 AEC.
3 – Homem da família de Elão,que viveu em tempos pós-exílicos. (Esd 10:26) Ele era um dos israelitas que haviam tomado esposas estrangeiras, mas que as despediram em resposta à exortação de Esdras, depois do retorno deste a Jerusalém no sétimo ano do Rei Artaxerxes (Longímano) (468 AEC). – Esd 7:8; 10:1-4, 10-12, 26, 44.
 
Até a Próxima!!

TERMO - ABDA

ABDA – [Servo].
 
1 – Pai DE Adonirão (1 Rs 4:6) Seu filho, Adonirão, foi príncipe sobre os recrutados para os trabalhos forçados durante os reinados de Davi e de Salomão, e é evidentemente o Adorão, ou Hadorão, mencionado em outros textos. (2 As 20:24;1 Rs 12:18; 2 Cr 10:18) Portanto, Abda provavelmente era contemporâneo do Rei Davi.
2 – Descendentes de Jedutum, da tribo de Levi. (Ne 11:17, 18) Abda, o levita, evidentemente é o mesmo que “Obadias” mencionado em 1 Crônicas 9:16. Encontrava-se entre os exilados que voltaram de Babilônia a Jerusalém.
 
Até a Próxima!!

terça-feira, 10 de junho de 2014

TERMO - ABDIEL

ABDIEL – [Servo de Deus]. Filho de Guni e pai de Aí, da tribo de Gade. (1 Cr 5:15) Ele vivia na região de Gileade e de Basã, ao Leste do Jordão, numa região famosa pela criação de gado. – 1 Cr 5:16.

Até a Próxima!!

TERMO - ABDEEL

ABDEEL – [Servo de Deus]. Pai de Selemias, um dos três homens enviados pelo Rei Jeoiaquim para prender o profeta Jeremias e seu secretário Baruque. – Je 36:26.

Até a Próxima!!

segunda-feira, 9 de junho de 2014

TERMO - ABARIM

ABARIM – [Vaus (Passagens de Rio); Terra Fronteiriça (Regiões Além)]. Este nome, sem dúvida, se aplica à região ao Leste do rio Jordão, e, mais especificamente, ao Leste do mar Morto. Em Jeremias 22:20 é mencionado junto com regiões do Líbano e de Basã.
 
    Em outros casos em que aparece no registro bíblico é relacionado com uma cordilheira ou cadeia de montanhas. O termo “Abarim”, quando se refere a “regiões além”, talvez indique que aqueles que originaram o termo estavam situados no lado ocidental do Jordão; e é possível que este termo fosse originalmente usado por Abraão e  ainda fosse retido pelos israelitas ao partirem do Egito.
    Foi perto da peregrinação de 40 anos no ermo que os israelitas atingiram este território e acamparam “nos montes de Abarim”. (Núm 33:47, 48) Depois desceram às planícies de Moabe, que se encontram ao Leste do Jordão na extremidade Norte do mar Morto. Ali armaram seu último acampamento antes de cruzar o rio Jordão. Foi também ali que Jeová disse a Moisés: “Sobe a este monte de Abarim, monte Nebo, que está na terra de Moabe, defrontando com Jericó, e vê a terra de Canaã que dou como propriedade aos filhos de Israel.” – De 32:49; Núm 27:12.
    Em vista disso, parece que a região de Abarim, junto com suas montanhas, encontrava-se na parte Noroeste do território de Moabe. Entretanto, é possível que abrangesse toda a extensão da cadeia de montanhas costeiras que se erguem ao longo do inteiro lado Leste do mar Morto, de Norte a Sul. Em Núm 21:11 e 33:44, faz-se referência a um ponto de parada na rota dos israelitas chamado “Ijé-Abarim”, e o contexto situa-o ao Sul de Moabe e junto à extremidade Sul do mar Morto. Talvez tenha marcado o ponto mais sulino da região chamada Abarim. – Veja Ijé-Abarim.
    O monte Nebo, evidentemente, era uma das mais elevadas, se não a mais elevada, das montanhas de Abarim. – Veja Nebo.
 
Até a Próxima!!

TERMO - ABANA

ABANA – Um dos dois rios de Damasco mencionados pelo comandante dod exército sírio, Naamã, quando zombou das instruções de Eliseu, de se banhar nas águas do Jordão como cura para a sua lepra. – 2 Rs 5:12.
 
    Este rio é geralmente identificado com o Nahr Barada, que nasce nos montes Antilíbano, ao Noroeste de Damasco, e, depois de atravessar as montanhas, emerge duma garganta um pouco ao Oeste de Damasco. Daí percorre a parte setentrional da cidade e se espraia para irrigar uma ampla área antes de finalmente se perder numa série de pantanais ao Leste da cidade. Suas águas, usadas para irrigar campos e pomares por meio de canais e de regos, criam um extenso oásis verdejante. Bem que se pode dizer que Damasco deva sua existência ao Barada. Há muito tem sido o manancial de águas para as cisternas, as fontes e os banhos da cidade. Escritores clássicos o chamam de rio Dourado (Chrysorrhoas). Assim, parece que o alto conceito que Naamã tinha do rio possuía uma base sólida.
    Usa-se a palavra “Amana” ou “Amaná” em vez de Abana em 2 Reis 5:12 na versão do Pontifício Instituto Bíblico, também na tradução em inglês publicada pela Sociedade Publicadora Judaica da América, e a nota marginal do texto massorético, bem como  a Pesito siríaca, rezam assim. No Cântico de Salomão 4:8, em muitas traduções, faz-se referência ao “Amana”, e entende-se que isso se refere aos montes Antilíbano, nos quais nasce o rio aqui em consideração. Portanto, o rio talvez tenha assumido o nome das montanhas nas quais se origina.
 
Até a Próxima!!

TERMO - ABADON

ABADON – [do hebraico, significando “Destruição”].  Em Revelação 9:11, esta palavra hebraica está transliterada no texto em português. Lemos ali a respeito da simbólica praga de gafanhotos, que estes têm “um rei, o anjo do abismo. Seu nome, em hebraico, é Abadon, mas em grego ele tem o nome de Apolion.”
 
    No hebraico, a palavra ‘avad-dóhn significa “destruição” e pode também referir-se ao “lugar de destruição”. Aparece no texto hebraico original no total de cinco vezes, e em quatro das ocorrências é usada em paralelo com “sepultura”, “Seol” e “morte”. (Sal 88:11; Jó 26:6; 28:22; Poder 15:11) A palavra ‘avad-dóhn’, nestes texto evidentemente refere-se aos processos destrutivos que resultam da morte humana, e estes textos indicam que a decomposição ou destruição ocorre no Seol, a sepultura comum da humanidade. Em Jó 31:12, ‘avad-dóhn‘ designa o efeito prejudicial dum proceder adúltero. Jó declarou: “[Tal proceder adúltero] é um fogo que consumirá até à destruição [‘adn-‘avad-dóhn], e se arraigaria entre todos os meus produtos.” – Veja Poder 6:26-28, 32; 7:26, 27.
Abadon, o anjo do abismo – Quem é ele?
    Em Revelação 9:11, porém, a palavra “Abadon” é usada como o nome do “anjo do abismo”. O correspondente nome grego, Apolion, significa “Destruição”. No último século fizeram-se esforços para mostrar que este texto se aplicava profeticamente a pessoas, tais como o imperador Vespasiano, Maomé e até mesmo Napoleão, e o anjo, em geral, era encarado como “satânico”. Deve-se notar, porém, que Revelação 20:1-3 mostra que o anjo com “a chave do abismo” é representado de Deus, vindo do céu, e, em vez de ser “satânico”, ele amarra Satanás e o lança no abismo. Comentando Revelação 9:11, The Interpreter’sim Bible (A Bíblia do Intérprete) diz: “Abadon, porém, não é um anjo de Satanás, mas de Deus, realizando sua obra de destruição às ordens de Deus.”
    Nos textos hebraicos que acabamos de considerar é evidente que ‘avad-dóhn’ está em paralelo com Seol e a morte. Em Revelação 1:18, encontramos Cristo Jesus declarando: “Eis que vivo para todo o sempre, e tenho as chaves da morte e do Hades.” Seu poder com respeito ao abismo é demonstrado em Lucas 8:31. Que ele tem o poder destrutivo, inclusive de destruir Satanás, é evidente de Hebreus 2:14, que diz que Jesus participou de sangue e carne para que “pela sua morte, reduzisse a nada aquele que tem os meios de causar a morte, Istoé, o Diabo”. Em Revelação 19:11-16 ele é claramente representado como o Destruidor ou Executor designado por Deus. – Veja AApolion.
 
Até a Próxima!!

TERMO - ABA

ABA – A palavra ‘ab bá’ em aramaico corresponde à forma enfática ou definida de ‘av, significando literalmente “o pai” ou “ó Pai”. Era o nome íntimo dado pelos filhos ao seu pai e combina de certo modo com a intimidade da palavra portuguesa “papá” ou “papai”, retendo ao mesmo tempo a dignidade da palavra “pai”, por ser informal e ainda assim respeitosa. Portanto, era uma forma carinhosa de tratamento, ao invés de um título, e achava-se entre as primeiras palavras que a criança aprendia a falar.
 
    Esta palavra aramaica aparece três vezes nas Escrituras. Sempre ocorre numa forma transliterada no grego original e usualmente é transliterada nas traduções em português. Toda a vez, o termo é logo seguido pela tradução ho para ter em grego, que literalmente significa “o pai”, ou, usado como vocativo, “ó Pai”. Em cada cão, é usada com referência ao Pai celeste, Jeová.
    Marcos registra que Jesus usou tal termo ao orar a Jeová Deus em Getsêmani, pouco antes de sua morte, dizendo: “Aba, Pai, todas as coisas te são possíveis; remove de mim este copo. Contudo, não o que eu quero, mas o que tudo queres.” (Melhor  14:36) Eis aqui o fervoroso apelo de um filho a um pai amado, seguido rapidamente pela garantia de que, em qualquer caso, ele permaneceria obediente.
    As duas ocorrências são nas cartas de Paulo, em Romanos 8:15 e Gálatas 4:6. Em ambos os lugares, a palavra é usada em relação aos cristãos chamados para ser filhos de Deus, gerados pelo espírito, e indica intimidade de sua relação com seu Pai. Ao passo que são “escravos de Deus” e foram “comprados por um preço”, todavia, são também filhos na casa dum Pai amoroso, e, pelo espírito santo, mediante seu Senhor Jesus, tornam-se positivamente cônscios desta condição. – Ro 6:22; 1 Co 7:23; Ro 8:15; Gál 4:6.
    Em vez de o verem apenas como uma tradução do aramaico para o grego, alguns vêem no uso de ‘Ab bá” e de “Pai” juntos, primeiro, o crédito, a confiança e a submissão de um filho, seguidos pelo apreço maduro da relação filial e das suas responsabilidades. Estes textos parecem tornar evidente que, nos tempos apostólicos, os cristãos utilizavam o termo ‘Ab bá’ em suas orações a Deus.
    A palavra ‘Ab bá’ veio ser aplicada como título de honra aos rabinos judeus, nos primeiros séculos da Era Comum, e é encontrada como tal no Talmude Babilônico. (Berakhot 16b) Quem atuava na qualidade de vice-presidente do Sinédrio judaico já tinha o título de ‘Av, ou Pai, do SInédrio. Em períodos posteriores, este título foi também aplicado aos bispos das igrejas cóptica, etíope e síria, e, mais especificamente, tornou-se o título do Bispo de Alexandria, tornando-o assim o “papá” ou “papa” daquela parte da igreja oriental. As palavras portuguesas “abade” e “abadia” derivam ambas da aramaica ‘ab bá’. Jerônimo, o tradutor da Vulgata latina, objetou ao uso do título “abade” conforme aplicado aos monges católicos no seu tempo, e fez isso baseado em que violava as instruções de Jesus em Mateus 23:9: “Além disso, não chameis a ninguém na terra de vosso pai, pois um só é o vosso Pai, o Celestial.”
 
Até a Próxima!!

TERMO - AB

AB – Nome pós-exílico do 5.° mês lunar do calendário sagrado judaico, mas o 11.° do calendário secular. Corresponde  a parte de julho e a parte de agosto.
 
    O significado do nome ab é incerto. Na Bíblia não é mencionado diretamente por nome, mas apenas como o “quinto mês”. No entanto, o nome aparece na Mixena (Ta’anit  4:6) e em outros escritos judaicos pós-exílicos.
    Abençoa era um mês de calor de verão, tempo em que começava a vindima em Israel. – Vjea Calendário.
    Foi no primeiro dia de abençoa que Arão morreu no monte Hor. (Núm 33:38) Segundo Reis 25:8 diz que foi no sétimo dia deste mês que Nebuzaradã, servo do rei de Babilônia, ‘veio Jerusalém”. Entretanto, Jeremias 52:12 nos informa  que foi no décimos dia  deste mês que Nebuzaradã “entrou em Jerusalém”. A obra Soncino Books of the Bible (Livros da Bíblia, de Soncino) comenta isso: “O intervalo de três dias poderá ser contado como representando a data da chegada de Nebuzaradã em cena e o começo das operações.” (Editada por A. Cohen, Londres, 1949) De modo que parece que Nebuzaradã chegou a Jerusalém no sétimo dia, fez a sua inspeção desde o seu acampamento fora das muralhas da cidade, e deu instruções para a demolição das fortificações da cidade e o saque do tesouros dela; finalmente, no décimo dia do  mês, ele entrou na cidade e no santo templo dela. De acordo com Josefo (The Jewish War [ A Guerra Judaica], VI, 250, 268 [iv, 5, 8]), o templo de Herodes foi queimado pelos romanos no décimo dia do quinto mês (70 EC), e Josefo faz menção da exata correspondência desta data com o incêndio do primeiro templo, no mesmo dia, pelos babilônios.
    Durante o exílio babilônico de 70 anos que se seguiu, este quinto mês era uma ocasião de jejuns e de lamentações em lembrança da destruição do templo de Jerusalém. (Za 7:3, 5; 8:19) Foi também no mês de ab que Esdras retornou à restaurada Jerusalém para instruir  os judeus na Lei de Jeová. – Esd 7:8, 9, 25.
 
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TERMO - ABAGTA

ABAGTA – Nome de um dos sete oficiais da corte que ministravam ao rei persa Assuero, marido da judia Ester, no seu palácio em Susã, naquele tempo a capital da Pérsia. – Est 1:10.
 
    Na versão do Rei Jaime (em inglês), Abagta é chamado de um de sete “camareiros”, e a nota marginal diz “eunucos”. Embora nos países do Oriente Médio os eunucos fossem frequentemente usados como servos de confiança dentro da casa real, a palavra original hebraica sa-rís tem primariamente o sentido oficial de “oficial da corte” e apenas secundariamente tem referência a uma pessoa castrada. Visto que estes sete oficiais da corte eram ajudantes do rei e aparentemente não eram designados como guardiães das mulheres (como Hegai, eunuco do rei mencionado em Ester 2:3), eles talvez não fossem eunucos em sentido físico.
 
Até a Próxima!!

domingo, 8 de junho de 2014

TERMO - AAVA

AAVA – Nome dado a um rio ou canal localizado em Babilônia, a Noroeste da cidade de Babilônia, onde Esdras ajuntou certos judeus e realizou um jejum, antes de empreenderem a jornada para Jerusalém. (Esd 8:15, 21, 31) Ficava evidentemente a oito ou nove dias de viagem de Babilônia. (Veja Esd 7:9; 8:15, 31) Heródoto (I, 179) fala dum  pequeno rio chamado Isso, que desemboca no Eufrates, e declara que a cidade de Isso, à margem deste rio, está a uma jornada de cerca de oito dias da Babilônia. Isso tem sido identificada com a moderna Hit, e alguns sugerem que esta seja a provável localidade de Aava.
 
    A respeito da cidade de Hit, The New Encyclopaedia Britannica (A Nova Enciclopédica, 1987, Vol. 5, p. 949) afirma: “Situada junto ao rio Eufrates, Hit é uma pequena cidade murada construída sobre duas elevações, no lugar duma cidade antiga; poços de betume na vizinhança têm sido utilizados por pelo menos 3.000 anos, e foram usados na construção de Babilônia.” Esta fonte de betume talvez corresponda ao relato bíblico da construção da Torre de Babel, em que o betume servia de argamassa. – Gên 11:3.
 
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TERMO - AASBAI

AASBAI – Maacatita cujo “filho” Elifelete foi um notável lutador a favor de Davi. (2 As 23:34)A Maacá de onde Aasbai procedia poderia referir-se a Abel-Bete-Maacá. (2 Sa 20:14; 10:6, 8) Na lista paralela em 1 Crônicas 11:35, 36, aparece o nome Ur em lugar de Asbai.
 
Até a Próxima!!

TERMO - AAREL

AAREL – Descendente de Judá e filho de Harum. – 1 Cr 4:8.

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TERMO - AARÃO

AARÃO – Veja Arão.

Até a Próxima!!

TERMO - AARÁ

AARÁ - Terceiro filho de Benjamim. (1 Cr 8:1) Provavelmente o mesmo que Eí  de Gênesis 46:21 e o Airão de Números 26:38.

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DICIONÁRIO BÍBLICO

Dicionário Bíblico


    Este Blog está sendo construído com o intuito de ser uma espécie de dicionário Bíblico. Não tomando partido de nenhuma religião específica.

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